quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Redes sociais



Lendo o artigo do Jornal Mundo Jovem intitulado “Relações Virtuais: Um novo jeito de reforças vínculos” despertou minha curiosidade para falar a respeito. Acredito que o assunto vêm a calhar no momento que muitos adolescentes tem passado, especialmente, comigo e com minha melhor amiga. Bem, vou me atentar a discutir a sobre redes sociais. “A convergência digital permite que uma parcela cada vez maior de pessoas se expresse e se vincule a outras, utilizando textos e recursos audiovisuais. E-mais, blogs, sites, redes sociais, compartilhamento de arquivos e mensagens instantâneas são alguns dos exemplos mais comuns têm seduzido crianças, jovens e adultos a se relacionarem por novos meios”, diz um fragmento do artigo. Os jovens sentem-se seduzidos a possuir mais e mais sites de relacionamentos. Lembro-me muito bem que há algum tempo, e nem faz tanto tempo assim, ter Orkut era um privilégio. Salvo engano meu primeiro Orkut tem 6 anos. Hoje este é considerado ultrapassado e o Facebook demonstra-se como a tendência do momento e vem ganhando um número expressivo de adeptos. Isso sem falar no twitter, formspring, tumblr, dentre outros. E num curto tempo estes também se tornaram "velhos" e novas modas virão. A quantidade de informações trocadas nestes meios para muitas pessoas é inimaginável em seu tempo. As relações construídas nestes sites têm em aspecto primordial um caráter passageiro. Devemos ter uma consciência de que na utilização destas redes sociais “ não podemos ser receptores passivos da informação, devemos necessariamente sermos incluídos como autores, cocriadores, avaliadores  e comentadores críticos”. Devemos estabelecer uma relação benéfica para nós e para os outros. Também é preciso compreender que ficar preso ao mundo virtual é um modo de nós nos distanciarmos da realidade/sociedade que nos circunda. Temos uma maior expressividade no que se trata do mundo virtual do que na nossa própria vida e transportamos para estes meios tudo aquilo que gostaríamos de ser: a foto mais bonita, o nome/legenda de álbum mais original, o depoimento mais criativo, a foto com o namorado "mais fake"; e tudo isto ás vezes não correspondem a nossa essência. Devemos nos libertar dos nossos medos de expressão e auto-afirmação, aquele enunciado "se aceite do jeito que você é, e não do modo que os outros gostariam que você fosse". Procurar um meio termo sadio entre o real e o virtual. Necessariamente, o fato de ser virtual não significa que deixa de ser real. Procurar estabelecer uma relação de equilíbrio e respeito entre o mundo virtual e real, tonou-se uma questão de felicidade e sobrevivência na sociedade atual.


2 comentários:

  1. Minha amiga Bruna Laís os jovens se iludem por muito pouco hoje em dia, eles conhecem pessoas do MSN que se torna amiga e depois cresce algo inexplicado dentro do sz. Tenho Orkut, Twitter, Facebook e adoro viver no mundo virtual, eu mim sinto bem. As vezes é melhor vivemos no mundo virtual tipo nesse mundo tem pessoas que nos entende e acaba nos dando conselhos sobre tudo, as vezes tento fugir do mundo real por isso que vivo o mundo virtual que mim deixa mto feliz. Adorei o que você postou, continue postando sempre tá?

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  2. Muito obrigado. Seu comentário foi show você falou uma coisa que eu nunca tive coragem de admitir : A gente era feliz e não sabia . As vezes é melhor vivemos no mundo virtual tipo nesse mundo tem pessoas que nos entende e acaba nos dando conselhos sobre tudo, as vezes tento fugir do mundo real por isso que vivo o mundo virtual que mim deixa mto feliz..#fato.

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